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Filip Babić sobre sua jornada e os desafios antes da UEFA eEuro 2025

  • Foto do escritor: Ростислав Михайлик
    Ростислав Михайлик
  • 11 de set.
  • 3 min de leitura

Como treinador principal da CyberLive!Arena, Filip "Fico" Babić traz a sua experiência e visão não apenas para os seus jogadores, mas também para a comunidade de eFootball em geral. Antes do UEFA eEuro 2025, ele partilhou os seus pensamentos sobre a preparação, o desenvolvimento da cena e os desafios que os jogadores profissionais enfrentam.


A sua experiência em torneios anteriores influenciou a sua preparação desta vez? Se sim, de que forma?

Sim, com certeza. Como as qualificações acontecem tão cedo após o lançamento do novo EA FC, o ritmo é muito intenso neste momento. Precisamos descobrir rapidamente as novas mecânicas, treinar bastante e estudar o jogo em detalhe. Os meus oito anos de competição ensinaram-me que, embora todos eventualmente aprendam a meta, a verdadeira vantagem vem de adicionar o seu próprio toque. Se conseguir encontrar formas individuais de atacar e defender, pode manter-se sempre um passo à frente e ganhar mais jogos por causa disso.

Quais são os seus principais desafios ou objetivos nas qualificações deste ano?

Eu sempre tenho as minhas expectativas pessoais, mas o sonho é qualificar-me e representar a Croácia no eEURO. É muito difícil, mas como nação temos sempre grandes ambições em todos os desportos, mesmo com a nossa pequena população. As pessoas esperam isso de nós, e também faz parte da nossa mentalidade.

Que mudanças gostaria de ver nas qualificações ou no formato do torneio?

Gostaria muito de ver o regresso do formato 2vs2. Quando se trata de representar uma nação, o modo 2vs2 foi particularmente emocionante para os fãs e trouxe algo especial para a competição. Também deu a países mais pequenos a oportunidade de surpreender algumas das grandes nações, especialmente se os seus jogadores tinham boa sinergia. Penso que esse elemento de imprevisibilidade tornou o torneio mais empolgante.

Como trabalha a preparação psicológica antes de jogos importantes?

É realmente uma batalha constante consigo mesmo. Não importa o quanto se prepare, quando a adrenalina entra em ação, é difícil manter-se no estado mental que planeou. Estou muito mais calmo agora em comparação com quando comecei, mas representar o seu país é sempre algo especial. É uma sensação muito diferente de jogar apenas por uma equipa ou como agente livre.

Como gere ser jogador, treinador e presidente de uma associação ao mesmo tempo? Como isso o ajuda a compreender a cena?

Não é fácil, porque é preciso gerir muito bem o tempo para desempenhar todos os papéis. Como jogador, ser presidente de uma associação não ajuda realmente — na verdade, tira tempo. Mas ao contrário, ser jogador ajuda-me a compreender como gerir a associação a partir da perspetiva de um jogador. Ser treinador também ajuda em ambos os casos, mas também consome muito tempo. A chave é encontrar o equilíbrio.

Quais qualidades, além da habilidade individual, são essenciais para ter sucesso no torneio?

Eu diria resistência mental, calma e endurance. Neste nível, todos têm habilidade técnica, mas manter-se calmo e focado sob pressão é o que distingue os melhores jogadores.

A preparação dos jogadores mudou nos últimos anos com o crescimento dos esports?

Sem dúvida. No início não havia muitos treinadores, analistas ou nutricionistas envolvidos. Agora, ao mais alto nível, os jogadores trabalham de forma muito mais profissional, quase como atletas tradicionais.

Vê diferenças nas abordagens ao eFootball em diferentes países europeus?

Sim, claro. Em países como a Alemanha, por exemplo, a infraestrutura está a outro nível, e há muito mais investimento a entrar nos esports. Isso naturalmente cria uma abordagem mais profissional em comparação com regiões mais pequenas.

Que conselho daria a jovens jogadores que pretendem competir internacionalmente?

Nos esports de EA FC hoje em dia, a criação de conteúdo é quase obrigatória. Honestamente, arrependo-me de não ter começado mais cedo, porque é uma grande parte de se mostrar ao mundo e construir uma comunidade. As equipas também prestam muita atenção aos números das suas redes sociais quando decidem quem contratar. Para além disso, o meu conselho é simples: arrisque. Muitas pessoas não têm sucesso porque nunca tentam. Se tiver paixão e energia, aproveite a oportunidade.

A perspetiva de Filip mostra o quanto a cena de eFootball evoluiu e como jogadores experientes continuam a moldar a sua direção. A sua trajetória prova que, com disciplina, profissionalismo e paixão, é possível alcançar resultados impressionantes e, ao mesmo tempo, inspirar a próxima geração de competidores.


Com os melhores cumprimentos,

Equipe CLA

 
 
 

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